04/12/2013

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: TODOS SÃO RESPONSÁVEIS POR ELA - POR PEDAGOGO CLAUDIO SANTOS

Quando compreendemos as dificuldades para realização de uma atividade, torna-se mais simples, não mais fácil, sua implementação, a educação inclusiva, não é uma tarefa exclusiva do educador e da escola, porém é uma tarefa para todos: Família, Profissionais de Educação, Governo e Sociedade.
Precisamos repensar a Inclusão, sendo assim, a instrumentalização do educador é só o primeiro passo, muito ainda pode ser feito, porém é possível termos bons resultados, no processo de ensino/aprendizagem dos alunos especiais, incluídos nas classes ditas “normais”, com a capacitação dos educadores.
Numa sociedade constituída por diversas culturas, preconceitos, discriminações, religiões e ideologias, a educação inclusiva é inserida no contexto educacional pela força da lei, porém, como os educadores do primeiro segmento, tem conseguido aplicar em sala de aula essa pedagogia? Quais as principais dificuldades encontradas na implementação dessa nova modalidade de ensino? Diversas são as questões que precisamos entender, antes de tentarmos responder a essas e a outras perguntas, que surgem na prática do ensino/aprendizagem, pois devemos incluir ao invés de excluir os educandos, que apesar de suas diferenças/limitações, tem o mesmo direito a educação que os demais, ditos “normais”, essa é a proposta de uma educação que é capaz de incluir.

            A aplicação da Pedagogia Inclusiva, não pode desconsiderar que o professor deve ter uma capacitação que o prepare para lidar com crianças especiais, por sua vez esse professor deve compreender que os educandos tem uma forma de pensar, um jeito próprio de compreender o mundo, uma leitura de mundo que, não pode ser ignorada ou desprezada, mas sim respeitada e orientada, tendo cada educando um potencial, uma limitação, que, uma vez identificada e entendida, pode ser “superada”, por intermédio de metodologias que orientarão o educando a desenvolver-se cognitiva e emocionalmente, permitindo-lhe participar do processo avaliativo, que não seja formatado para excluir a quem não se adapte a ele, mas sim que lhe permita o aprendizado do relacionamento, de resultados que são medidos pela práxis educacional.

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