INDISCIPLINA
ESCOLAR – ANALOGIA DA RESISTÊNCIA, TRANSFERÊNCIA E CONTRATRANSFERÊNCIA NA SALA
DE AULA NA RELAÇÃO: PROFESSOR-ALUNO
(Em
Construção) – 27.12.2013
Tenho a intenção com
esse trabalho de compreender o que ocorre em sala de aula, especificamente o
aspecto da indisciplina, fazendo um paralelo com o que ocorre no processo de
psicanálise e do ensino-aprendizagem. Para isto me utilizarei da teoria de
Freud e Vygostky, pois tenho interesse de considerar a interação,
desenvolvimento e o “tratamento” da indisciplina numa perspectiva psicanalítica,
dos atores envolvidos: educador-educandos e do analista que, ao observar os
comportamentos dos mesmos, torna a sala de aula em um grande divã, acolhe os
acontecimentos de forma terapêutica, onde os “pacientes”, apesar de estarem
interagindo, diante da indisciplina ocorrida, utilizam-se da livre associação
de ideias, tendo como pano de fundo a proposta de aprendizagem, porém como
fator de neurose a indisciplina, que ao mesmo tempo impede o aprendizado formal
e propõe uma nova forma de aprendizagem[1],
permitindo assim a possibilidade de superação dos pontos negativos dessa
relação e o entendimento dos fatores envolvidos na produção dessa indisciplina.
Possibilitar que a psicanálise
seja capaz de se unir à educação na construção de saberes e melhoria do
comportamento/relação: educando-educador e escola-família.
METODOLOGIA
Pretendo
utilizar o materialismo histórico e dialético para desenvolver essa pesquisa.
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA
SANTOS, Claudio Marcio dos e PINHO, Marcélia
Amorim Cardoso (Orientadora). Indisciplina:
uma forma de aprendizagem. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Pedagogia) – Faculdade de Belford Roxo (FABEL), Belford Roxo, RJ, 2013.
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